Meu nome é João Paulo de Espíndola, tenho 31 anos, moro na cidade de Palhoça – Santa Catarina (grande Florianópolis onde existe uma grande dissidência de açorianos), atualmente trabalho como funcionário público (Técnico Universitário).
Vamos lá, nasci normal, engatinhei no período normal, a partir dos 5 anos começaram a aparecer os primeiros sintomas, que hoje eu sei que são da ataxia, mais antigamente eu era tratado como problema físico, depois como paralisia cerebral. Tenho 2 primos com a mesma doença. A minha ataxia espinocerebelar não bateu geneticamente com nenhum dos tipos já conhecidos. Segundo o meu neurologista, o nosso quadro se agravou por haver casamento entre primos na nossa família.
Atualmente estou cadeirante, tenho um pouco de visão dupla, não me alimento mais via oral e dificuldade na fala.
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